14 fevereiro 2006

Bater a pala ao cadete

Soube, por razões diversas antes de ser tornado público, que o novo director do BLITZ é o meu amigo Miguel Francisco Cadete.

Tenciono retomar o assunto numa destas ocasiões, mas para já ocorrem-me duas coisas: a primeira é que vejo finalmente uma opção inteligente assinada por quem tem responsabilidades maiores sobre o jornal (não é tão líquido assim, mas isso é outra conversa); a segunda é que o Miguel, com quem tanto aprendi sem ele próprio ter noção disso, vai precisar de todo o seu saber para driblar (a la Georgie Best) situações criadas por quem nunca entendeu nem entenderá o que é o BLITZ. Só que o Miguel é grande.

Como disse, tenciono voltar ao assunto. Para já, e até porque esta segunda-feira tive a felicidade de vê-lo naquele vagamente claustrofóbico quadrado, só quero dizer que o admiro e que tudo farei para que ele continue a vencer em tudo aquilo em que se envolve (à excepção do seu Sporting).

Vais conseguir tudo, Miguel. Eu sei que não lês esta merda, mas ainda assim pode ser que aí chegue um destes dias.

Mas isto pode ser do meu ouvido, que é 1 pouco mouco.

3 comentários:

  1. olha boa... já tinha até comentado contigo que o miguel é um dos poucos jornalistas que eu respeito a escrever sobre música em Portugal (não escrevi crítico de música de propósito, porque o referido homem tem competência que vai bem para além disso). e, mesmo depois de teres lá estado e eu ter dito que já não tinha qualquer espaço na minha semana para ler o pasquim, não me importo de tentar outra vez. mas também é a última hipótese que lhe dou...

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  2. O Blitz fica muito bem entregue!!! PArabéns ao MFC.

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  3. De certeza que o Miguel Francisco Cadete vai desempenhar um bom trabalho, ao contrário do Rainho. Boa sorte para o Blitz.

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