28 novembro 2005

A mente, essa gaja estranha

José Cid

Ao vasculhar o ambiente de trabalho de um dos meus grandes amigos, o meu iBook, deparo-me com esta foto. Mandou-ma uma amiga, há não muito tempo, no meio de uma conversa online e sem qualquer pré-aviso. Com o mesmíssimo apreço pelas atitudes sem sentido, aqui a coloco. Para saudar essa coisa maravilhosa que é a memória colectiva. E, com sorte, para despoletar gargalhadas semelhantes às que libertei quando abri o documento que me chegou sem qualquer pré-aviso, descontextualizado e, por isso mesmo, muito saboroso. Da mesma forma que não é nada fácil não acertar num único resultado no Totobola, também não é fácil ser-se absolutamente medíocre e patético. Por isso mesmo, esta fotografia merece a eternidade.

Mas isto pode ser do meu ouvido, que é 1 pouco mouco.

5 comentários:

  1. E a completar, já lá tens o link da Trojan...

    Um forte abraço

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  2. oh...ele até ficou bem na fotografia.

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  3. "(...) mas no sonho que hoje tive és a loira do saloon / e eu sou o bom da fita a quem tu vens pedir lume... / quem me dera ser cowboy para te poder salvar / das amarras que te prendem e partir a galopar / e levar-te na garupa do meu cavalo alazão / quem me dera ser cowboy, herói do teu coração!"

    - «quem me dera ser cowboy» por josé cid, in «tantos anos de poesia»

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  4. Huiiii e decerto esta maravilhosa foto do nosso querido Cid provocou nas meninas mais desejo que o Peter Steele dos Type 0 Negative na Playgirl

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  5. Mas é que era mesmo isto que eu andava à procura! lol. não sei é se vou ter coragem de o postar no meu blog... É que queria manter um certo nível... lol.

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